É o que dá ser um puto a quem a vidinha corre bem. Nós (eu pelo menos) andávamos de transportes públicos todos os dias e a ideia de ir de carrinho era muito simpática. Ele, como nunca tem que andar de transportes públicos, passa a vida a pedir. Bem... pelo menos até hoje. Depois da estafa que levou acho que não se deve lembrar deles nos tempos mais próximos!
Ora vejam:
1ª etapa - carro da mãe até perto de uma estação de comboios. A coisa começa logo bem porque a mochila com o "kit de sobrevivência" ficou esquecida no banco do carrinho que costuma andar sempre por perto...
2ª etapa - comboio para o Cais do Sodré.
Ora vejam:
1ª etapa - carro da mãe até perto de uma estação de comboios. A coisa começa logo bem porque a mochila com o "kit de sobrevivência" ficou esquecida no banco do carrinho que costuma andar sempre por perto...
2ª etapa - comboio para o Cais do Sodré.

3ª etapa - Metro até à Gare do Oriente. Estreia absoluta. Julgo que nem sabia que tal coisa existia. Adorou porque andava muito depressa e não tinha que parar nos sinais vermelhos (esperto o meu puto).


Tempo de ganhar forças comendo uma das comidas preferidas numa das pizzarias preferidas.

Seguiu-se um pouco de música:

E ala para a 4ª etapa - Teleférico - também conhecido como - o amor de mãe é infinito (porque esta mãe gosta muito de ter os pezinhos bem assentes no chão)




5ª etapa - Simulador espacial. É o que se chama uma feliz coincidência! Sabia da exposição, integrada no Festival dos Oceanos, e aproveitando o Ano Internacional da Astronomia mas não sabia que havia um simulador espacial!!! O puto passou-se! Dentro do simulador (razoavelmente intenso, diria eu) só se ouviam os risos dele e já havia gente virada para trás para o ver. Recomendo!




6ª etapa - Autocarro para a Praça do Comércio

7ª etapa - Eléctrico até ao carro, com o sorriso possível, e onde já pedia para vir para casa e eu explicava, ou tentava explicar, que era o que estávamos a fazer (eu acho que ele queria que o Kitt o fosse buscar...)

