Nos últimos tempos é muito frequente sairmos de casa e o Vasco perguntar pela casa nova. Nós explicamos que a casa fica lá à nossa espera, ou outra palermice do género.
Hoje, voltávamos para casa do jantar, o Vasco perguntou pela casa nova e no decorrer da conversa falou-se da "outra casa". Feitos estúpidos, quebrámos a sábia máxima do "se não queres saber não perguntes" e... perguntámos se ele gostava mais da casa nova ou da outra casa. Da outra, foi a resposta. Não contentes com o andar da carruagem, perguntámos ainda se ele queria voltar para a outra casa. A resposta foi um convicto e sentido "muito" que me esmigalhou o coração.
Só agora estou a tomar consciência que afinal o rapaz (também) sentiu muito a mudança de casa. E é tão filhinho de seu pai que não se consegue ter uma conversa séria com ele. Bem tentei espremer e espremer para entender de que é que ele tinha saudades ou de que é que não gostava aqui mas não houve qualquer resposta. Mas que afinal não foi tão facilmente convencido de como é fantástico ter um quarto maior para brincar com os amigos... pois parece que não!
Basicamente, num espaço de dois meses demos-lhe cabo da santa vidinha. Só faltou mudarmos de escola para o caos ser completo!!
Hoje, voltávamos para casa do jantar, o Vasco perguntou pela casa nova e no decorrer da conversa falou-se da "outra casa". Feitos estúpidos, quebrámos a sábia máxima do "se não queres saber não perguntes" e... perguntámos se ele gostava mais da casa nova ou da outra casa. Da outra, foi a resposta. Não contentes com o andar da carruagem, perguntámos ainda se ele queria voltar para a outra casa. A resposta foi um convicto e sentido "muito" que me esmigalhou o coração.
Só agora estou a tomar consciência que afinal o rapaz (também) sentiu muito a mudança de casa. E é tão filhinho de seu pai que não se consegue ter uma conversa séria com ele. Bem tentei espremer e espremer para entender de que é que ele tinha saudades ou de que é que não gostava aqui mas não houve qualquer resposta. Mas que afinal não foi tão facilmente convencido de como é fantástico ter um quarto maior para brincar com os amigos... pois parece que não!
Basicamente, num espaço de dois meses demos-lhe cabo da santa vidinha. Só faltou mudarmos de escola para o caos ser completo!!
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