Para depois sermos muito radicais e fazermos a primeira incursão a um museu. Agradeço desde já ao tio Berardo porque a parte em que não se paga a entrada faz com que seja mais fácil arriscarmos a experiência.
Pela fotografia parece que correu melhor do que na realidade correu.
Não ligou nenhuma aos quadros mas ainda esteve entretido com os lápis e o livrinho que lhe deram para pintar os seus próprios quadros (e que ele decidiu que era um presente do dia do pai e ofereceu ao dito quando ele chegou a casa!). Quando os assistentes da exposição - muito queridos - vieram ter com ele e o levaram para o chão para pintar mais quadros lá foi um bocadinho mas depois declarou que queria vir para casa.
A partir daí foi sempre a descer e o fim do dia foi do pior que me lembro. Entre os berros da Catarina e os dele porque não ia ver mais TV foi sempre em crescendo. Pela primeira vez foi dormir sem ter comido alguma coisa de jeito, depois de ter levado uma palmada no rabo - algo em que não acredito e me deixa frustrada e a sentir-me a pior mãe do mundo - sem que lhe contássemos uma história...
Amanhã há mais. Confesso que parte de mim inveja o pai que vai trabalhar e sinto-me ainda pior por isso.
3 comentários:
'Tá crescido, o artista! :)
bjcs
Malandra, que foste ver os bonecos do senhor Corbusier... :o)))
Beijinhos e abraços pró pessoal,
Vasco
beijo GRANDE, prima.
@-,-'-
xxXX
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