Andamos em treinos desde 3ª feira. Quantidades muito menores que o que a pediatra indicou.
Não, não está a correr bem.
Sim, ela tem muito mau feitio.
Sim, ela ganha quase sempre.
Sim, ele pede para eu lhe dar a comida como se fosse bébé e cantar a música das galinhas.
Sim, acreditamos num futuro melhor!
Não, não está a correr bem.
Sim, ela tem muito mau feitio.
Sim, ela ganha quase sempre.
Sim, ele pede para eu lhe dar a comida como se fosse bébé e cantar a música das galinhas.
Sim, acreditamos num futuro melhor!
Tentando explicar-me melhor. Num de dois filmes fantásticos - Smoke ou Blue Smoke - há um diálogo memorável sobre como se poderia pesar o fumo de um charuto. Pois é muito simples. Basta pesar o charuto antes de o acender, e de seguida fumá-lo, guardando todas as cinzas. No final pesa-se o que sobra do charuto e as cinzas. A diferença em relação à massa inicial dá-nos o valor da massa do fumo. Simples e elegante, certo?
Mas para que é que esta está a escrever isto, perguntam vocês? Bem, imaginem que pesamos o prato com a papa que queremos dar à Catarina bem como um babete limpo e as muitas folhas de papel de cozinha usadas para minorar a chafurdice. Anotamos o valor. A seguir iniciamos o estimulante número de wrestling em que alguém tenta enfiar uma colher na boca da queridinha e ela cospe, chora e dá pontapés e tudo, e tudo, e tudo. Repete-se a cena até ao infinito, que é como quem diz, até o adulto envolvido desistir, dando-se por vencido. Nessa altura voltamos a pesar o prato com a papa que ainda lá está, o babete ensopado e as folhas de papel ensopadas e... Milagre. Mesmo descontando a patine de papa que está na cara da muito, muito querida bébé... o peso é maior agora que no início.
É o milagre da multiplicação da papa em todo o seu esplendor!!
Mas para que é que esta está a escrever isto, perguntam vocês? Bem, imaginem que pesamos o prato com a papa que queremos dar à Catarina bem como um babete limpo e as muitas folhas de papel de cozinha usadas para minorar a chafurdice. Anotamos o valor. A seguir iniciamos o estimulante número de wrestling em que alguém tenta enfiar uma colher na boca da queridinha e ela cospe, chora e dá pontapés e tudo, e tudo, e tudo. Repete-se a cena até ao infinito, que é como quem diz, até o adulto envolvido desistir, dando-se por vencido. Nessa altura voltamos a pesar o prato com a papa que ainda lá está, o babete ensopado e as folhas de papel ensopadas e... Milagre. Mesmo descontando a patine de papa que está na cara da muito, muito querida bébé... o peso é maior agora que no início.
É o milagre da multiplicação da papa em todo o seu esplendor!!
4 comentários:
Wow, este post parece uma edição do "Popular Science"! :-D
Ui, a coisa está preta...
Coraginha!!!
xxx
Esqueceste-te da saliva que ela cospe! Não desistas!
Só por nos permitir apreciar esta capacidade de encaixe da Mãe, temos de dar os parabéns à Catarina!...
Just kidding... ;), espero que passe depressa.
xxx
Marylight
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