25 de Abril em confinamento. A liberdade de entendermos que o melhor é ficar por casa. Início do dia com o Vhils a escavacar uma parede em direto, no Instagram do Bruno Nogueira, fazendo aparecer um Zeca Afonso ao som da Grandola. Inesquecível. Às 15h da tarde a Grandola à varanda com muito mais participação do que a que eu previa. Chorei, solucei, limpei a alma. De uma forma estranha e que preferia não repetir mas foi um 25 de Abril cheio de emoção.
À parte isso a semana resume-se aos preparativos dos 15 anos do Vasco. Queremos fazer com que o dia seja muito especial apesar de todas as restrições. Vamos ver como corre.
E o resto? Mais do mesmo.
Quem são os bichos?? O meu homem lindão, o filho primogénito, a filhinha piquinina, os bichos cães, a família real e a família urbana! Tutti, que eu gosto mesmo é de confusão à minha volta!
quinta-feira, 30 de abril de 2020
sexta-feira, 24 de abril de 2020
Quarentena - semana 5
E à quinta semana de confinamento consegui torcer o pé na minha ida à rua semanal. Domingo à tarde. Por sorte o Nuno tinha ido comigo (primeira vez em quarentena que saímos os dois de casa ao mesmo tempo) e pode ficar a segurar o cão. Pormenor creepy, isto aconteceu no mesmo dia do ano em que torci o (mesmo) pé há quatro anos atrás. Vamos achar que é uma coisa de anos bissextos e daqui a quatro anos passo esse dia deitada na cama. Parte positiva: consegui não desmaiar, fiquei-me por alguns gritos e uma quebrazinha de tensão. Passado poucos minutos consegui levantar-me e ainda fomos cortar selvagens (as saudades que eu tenho de flores frescas em casa falaram mais alto). Passado um bocado entendi que o meu pé parecia uma grande batata e comecei a ver a coisa muito mal parada. Felizmente evoluiu bem. Já passou uma semana e, não estando bom, está bastante sofrível.
Esta foi também a semana em que comecei a dar aulas síncronas online e explicações também online. Principal conclusão: estamos todos cheios de saudades uns dos outros.
Tirando isso: mais do mesmo.
segunda-feira, 13 de abril de 2020
Primeiro mês de quarentena em imagens
Parte 1 - Cá por casa
Lê-se na varanda sempre que possível |
Faz-se o exercício possível onde é possível |
Come-se e bebe-se mesmo com cara de tótós |
Houve quem enchesse as casas de papel higiénico... Para quê? |
Graças ao mercado (deserto) cá da terrinha temos comido muito peixinho bom |
E até algum marisco |
Jogamos mais. Aqui aquele clássico em que cada um escreve um texto o outro só vê uma linha e tem que continuar. Maravilhoso. Começou com cães, passou pelo Aragorn e acabou com um serial killer |
Desenham-se Picassos consoante o que nos sai nos dados |
Vemos filmes e séries (nada de notícias na TV) |
Fazemos farras em videochamadas com amigos mas confesso que acabo sempre com vontade de chorar
Treinamos novas competências nos crianços - jogar à sueca |
Ou ver como se abre uma garrafa de vinho |
Mais peixinho bom |
Alguns de nós nasceram para viver em quarentena. Vai ficar deprimido quando isto acabar |
Tiram-se dúvidas a explicandos de novas maneiras |
Mais jogatana |
Um bolinho de vez em quando |
Comemora-se o Dia do Pai |
Comédias. Muitas comédias |
Parte 2 - Por essa Internet fora
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